Cerca de 200 pessoas aguardavam a chegada do Presidente dos Estados Unidos Barack Obama no Magic Kingdom, incluindo membros do elenco da Disney e o Comissário da Cidade Orlando Tony Ortiz; Rich Maladecki do Central Florida Hotel and Lodging e Gary Sain Maladecki, chefe do Visit Orlando.
Obama começou seu breve discurso a cerca de meio dia e quarenta, de pé em um palco com o Castelo Cinderella ao fundo. Ele começou com a recepção de Mickey Mouse, que o saudou. "É sempre bom encontrar alguém que tem as orelhas maiores do que eu", disse ele.
Mais tarde, ele disse que a Disney representa "o espírito essencialmente americano." O discurso terminou meio dia e cinquenta.
"Queremos mostrar ao mundo, especialmente aos visitantes destes dois países com classe média em expansão, que a América está pronta para os negócios. Queremos recebe-los", afirmou o presidente. Acrescentou que os turistas que visitam os Estados Unidos são atraídos não somente para a Disney, mas também para as maravilhas naturais da América e marcos históricos.
"Esta é uma terra de maravilhas extraordinárias, desde as Montanhas Rochosas ao Grand Canyon e Yosemite", disse "Estou aqui hoje porque eu quero mais turistas aqui amanhã. Eu quero que a América venha a ser o destino turístico no topo do mundo".
Com as novas medidas, o governo Obama pretendo injetar US$ 859 bilhões na economia do país até o ano de 2020, com os gastos dos turistas procedentes do exterior, previstos em US$ 140 bilhões por ano.
O plano é parte do "Nós não podemos esperar", a agenda para ajudar o crescimento do emprego, com foco no turismo, o setor mais importante da Flórida. O incremento previsto é a geração de 1,5 milhão de novos empregos. A cada 35 turistas que visitam o país, uma vaga de trabalho é criada.
No ano fiscal encerrado em outubro, 820 mil vistos foram concedidos aos brasileiros, um salto de 44% sobre 2010. Para a China, 1 milhão, alta de 33%. A meta anunciada para 2013 é mais do que duplicar estes numeros, chegando a 1,8 milhão no Brasil e a 2,2 milhões na China. Na expansão do programa global para visitas, turistas de 36 países poderão viajar sem visto.
Os brasileiros estão na terceira posição entre os turistas que mais gastam nos Estados Unidos. Nos dois últimos anos, mesmo com as restrições de visto, o total de visitantes brasileiros teve gastos médios crescendo em torno de 30%.
A Associação Americana de Viagens estima que os atrasos na concessão de vistos já custaram prejuízos de US$ 606 bilhões à economia americana e 467 mil empregos na última década.
Obama começou seu breve discurso a cerca de meio dia e quarenta, de pé em um palco com o Castelo Cinderella ao fundo. Ele começou com a recepção de Mickey Mouse, que o saudou. "É sempre bom encontrar alguém que tem as orelhas maiores do que eu", disse ele.
Mais tarde, ele disse que a Disney representa "o espírito essencialmente americano." O discurso terminou meio dia e cinquenta.
"Queremos mostrar ao mundo, especialmente aos visitantes destes dois países com classe média em expansão, que a América está pronta para os negócios. Queremos recebe-los", afirmou o presidente. Acrescentou que os turistas que visitam os Estados Unidos são atraídos não somente para a Disney, mas também para as maravilhas naturais da América e marcos históricos.
"Esta é uma terra de maravilhas extraordinárias, desde as Montanhas Rochosas ao Grand Canyon e Yosemite", disse "Estou aqui hoje porque eu quero mais turistas aqui amanhã. Eu quero que a América venha a ser o destino turístico no topo do mundo".
Com as novas medidas, o governo Obama pretendo injetar US$ 859 bilhões na economia do país até o ano de 2020, com os gastos dos turistas procedentes do exterior, previstos em US$ 140 bilhões por ano.
O plano é parte do "Nós não podemos esperar", a agenda para ajudar o crescimento do emprego, com foco no turismo, o setor mais importante da Flórida. O incremento previsto é a geração de 1,5 milhão de novos empregos. A cada 35 turistas que visitam o país, uma vaga de trabalho é criada.
No ano fiscal encerrado em outubro, 820 mil vistos foram concedidos aos brasileiros, um salto de 44% sobre 2010. Para a China, 1 milhão, alta de 33%. A meta anunciada para 2013 é mais do que duplicar estes numeros, chegando a 1,8 milhão no Brasil e a 2,2 milhões na China. Na expansão do programa global para visitas, turistas de 36 países poderão viajar sem visto.
Os brasileiros estão na terceira posição entre os turistas que mais gastam nos Estados Unidos. Nos dois últimos anos, mesmo com as restrições de visto, o total de visitantes brasileiros teve gastos médios crescendo em torno de 30%.
A Associação Americana de Viagens estima que os atrasos na concessão de vistos já custaram prejuízos de US$ 606 bilhões à economia americana e 467 mil empregos na última década.
Fonte: Orlando Sentinel/Brasil turis
É isso aí galera! É o Brasil mostrando a sua cara e o seu poder como turista.
E então? Bora Para Orlando?
Claiton
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